Quer falar de economia sustentável?
Chama o Itaú (ITUB4). O banco resolveu segurar esse rojão e firmou o compromisso de investir R$ 400 bilhões de reais em economia sustentável até 2025.
Isso dá uma média de R$ 80 bilhões de reais por ano até 2025 para promover uma economia mais sustentável e inclusiva.
É o tal do ESG com cada vez mais relevância nas decisões financeiras do nosso mundo de negócios.
Agora é aquele momento em que a professora aponta pra você e diz:
“Ah, está conversando, né? Explica pra turma então o que é ESG.”
Dá aquela suadeira, o coração acelera, as bochechas ficam mais vermelhas que tomates — é ruim, hein, nunca mais! Você agora lê a The Compass. Arregaça, bebê.
Cada vez mais, investidores e agentes de mercado têm usado os critérios de ESG para qualificar seus negócios e iniciativas. O tempo em que só PL, EBITDA, ROY e outras métricas financeiras eram importantes acabou.
As demandas do nosso mundo de hoje requerem companhias atentas às suas práticas sociais, ambientais e de governança porque acionistas e clientes com certeza estão.
Com isso, o Itaú, segundo o fato relevante, vai concentrar esses R$ 400 bilhões em três frentes:
- concessão de crédito em setores de impacto positivo na sociedade (por exemplo: serviços de energia, saúde, educação e obras de infraestrutura, etc);
- estruturação de operações de mercado com selo ESG para os clientes, como ESG bonds, ESG loans e debêntures verdes.
- produtos ESG para o varejo — como financiamentos de carros elétricos/híbridos, painéis solares, etc.
O Itaú, então vai se posicionado para ser referência entre os grandes bancos neste novo segmento de negócios.
E aí? Itaú é para o longo prazo ou não é?