Pensando em criar um mundo paralelo digital, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, pretende criar 10 mil novos postos de trabalho na Europa. A ideia é confiar no velho continente para este projeto que pretende revolucionar o meio digital.
“Esse investimento é um voto de confiança na força da indústria tecnológica europeia e no potencial do seu talento”, segundo Nick Clegg e Javier Oliver, diretores do Facebook.
Apesar da Microsoft já ter citado essa possibilidade de criação do metaverso décadas atrás, claramente esse grande sonho de Mark não começará nenhuma corrida para ver quem chega antes.
O próprio Nick Clegg, disse que nenhuma companhia poderá ser proprietária ou operar sozinha o metaverso, ou seja, assim como nos filmes de super-heróis, ainda veremos muitos crossovers por aí entre as empresas de tecnologia.
Desde julho deste ano, Zuckerberg vem comentando sobre os investimentos que serão feitos para esse projeto, em outra declaração, ele disse que comprometerá até US$ 50 milhões para os primeiros testes dessa nova dimensão digital que ele quer criar.
E o que isso impactaria na nossa vida?
Na pandemia vimos muitas empresas baseadas na conectividade entre as pessoas, crescendo absurdamente (o Zoom é o maior exemplo delas). Com isso, a ideia é aproximar ainda mais as pessoas através desse novo universo paralelo, utilizando desde a realidade virtual até o seu celular.
O que é o Metaverso?
O metaverso também não é um simples jogo como muitos confundem. Ele teoricamente conta com sua própria economia e as pessoas poderão interagir com ele de diferentes formas, principalmente pela realidade aumentada, virtual e mista.
Ainda não há um consenso sobre o que ele é exatamente, mas temos algumas características: um ambiente interativo, com a própria economia, síncrono e com interoperabilidade.