Ontem saiu uma notícia que vai alegrar todo e qualquer leitor da The Compass, o Governo de São Paulo vai iniciar um projeto de vacinação em massa para que até dia 31 de outubro todos os maiores de 18 anos estejam vacinados.
A vacinação irá iniciar com as pessoas com comorbidades, assim como está sendo no resto do país, começando pelas idades de mais risco e progredindo para pessoas mais jovens que têm comorbidades.
Com a vacinação em massa, o esperado é que a cidade de São Paulo consiga voltar para sua “normalidade” retomando atividades presenciais que consigam efetivamente ajudar a economia paulista voltar a render e entregar o que é esperado da cidade.
Panorama geral da vacinação no Brasil
O Governo Federal quer acelerar a vacinação especialmente com o Projeto de Imunização Federal que espera até o fim do ano ter vacinado boa parte da população.
Até o momento, cerca de 10% da população brasileira já foi totalmente vacinada, aproximadamente 22,3 milhões de pessoas,
Panorama da vacinação nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos a vida já vai normalizando, especialmente com os pacotes de estímulo à economia de mais de 1 trilhão de dólares liderado pelo presidente Joe Biden.
Além disso, os Estados Unidos já contam tem mais de 40% da população totalmente vacinada contribuindo para a aceleração da retomada da economia com:
- reabertura de bares e restaurantes
- retomada de público parcialmente em eventos como jogos de futebol, basquete, etc
Como será o novo normal?
Pois é gente, muito se pergunta sobre como será o novo normal e com base na retomada da economia americana, podemos ter uma perspectiva de como pode ser a retomada da economia brasileira também.
- por lá, muitas empresas estão adotando o trabalho híbrido como forma permanente
- mudança de cidades grandes para subúrbios por conta do home office e possibilidade de trabalho híbrido
- aumento das viagens internas
Com essa aceleração da vacinação principalmente em São Paulo e no Brasil todo esperamos que as coisas se normalizem e logo possamos voltar para eventos presenciais e volta do “novo normal” como nos Estados Unidos.