Você aposta em qual moeda? Na Americana ou na chinesa? O Banco Central está apostando na segunda e já aumentou sua reserva de yuan e reduziu a de dólares.
A China curtiu esse post.
Como é que é a história?
Pois é, o porquinho destinado as moedas gringas está ganhando mais moedinhas chinesas do que americanas.
O Banco Central aumentou a quantidade de yuan, moeda da China, em suas reservas internacionais para 4,99% em 2021, traduzindo, agora temos cerca de US$ 13,766 bilhões a mais desse ativo do que tínhamos em 2019.
Em contrapartida, com relação ao dólar, temos cerca de US$ 15,276 bi a menos do que tínhamos em 2020.
Por que essa preferência do BC agora?
O banco brasileiro não quis dar muitas satisfações, mas soltou que um dos principais motivos é a inflação lá nos EUA.
Isso porque o país de Biden sofre com uma alta de preços que não via há 40 anos, o que faz com que o dólar perca seu poder de compra.
Por outro lado, o yuan, de acordo com alguns economistas, tende a conquistar mais espaço nas reservas internacionais de outros países.
A razão é o conflito na Ucrânia que provocou castigos financeiros para o seu invasor, a Rússia.
Então, com o país de Putin mais isolado nos negócios, a China ganha maior destaque.
Além disso, a moeda chinesa tem se valorizado desde o ano passado em razão das exportações da China, que apesar da pandemia, mantiveram a pose.
Por que o dólar está ficando sem moral?
Primeiramente, a inflação. A danada aumentou o preço dos produtos em um nível que os nascidos nos anos 90 e 2000 nunca tinham visto antes.
Ademais, tem o aumento na procura de criptomoedas como reserva de valor.
Será que a moeda americana vai perder seu papel de protagonista?